Total de visualizações de página
sábado, 5 de março de 2011
Meu caralho é o sol que queres, a lua que afunda na lama tua
sob as luzes de tudo coroo-me Rei do carnaval sem sentido
com todos os sentidos
e sigo no cordão dos mascarados tocando um instrumento de nuvens,
nu e com todas as roupas
o tempo passou o rodo em nosso velhos móveis...
a"roda viva" arrastou meus pés até o mar...
me tornei um navio...
uma baleia Orca, um celacanto sem freio
apinhado de barbatanas saturnianas
Meu caralho é o sol que queres,
a lua que afunda na lama tua
Nenhuma morte pode romper os laços dos biliões de anos-luzes do nosso amor arrombado
Evoco Pasolini, evoco os monstros marinhos que devoraram os séculos
e as mãos de Artaud,
e hão de devorar essas palavras e por elas serem devoradas
(edu planchêz)
Assinar:
Postar comentários (Atom)
que belo!
ResponderExcluirviste meu celacanto, né.
bjbjbj
Ví sim, e quero novemente com as honras do das universais do prazer ver e ver....beijinhos
ResponderExcluir