Pinturas esparramadas nas costas da noite que acabo de abraçar
Partituras de canções feitas por um azulão real
são trazidas pela brisa cor de maçã
cá para os campanarios da casa minha,
da casa das mariposas alucinadas,
reino esse que um dia hei de deixar para os meus filhos,
para os que traçaram sobre a terra suas façanhas e derrocadas
Me aventuro tocar no vidro braço teu,
me aventuro...e navego bem seguro no elétrico raio,
na correnteza de todas as almas que buscam
Noite essa que me deixa sentado sobre um sino,
sob os galhos ensopados de flores de laranja
Oh noite! Oh lavrada pedra que possuí o formato da minha e da tua cabeça!
Nem mesmo Alexandre (O Grande) obteve das vagas tais escunas
Escutái os solavancos das coisas móveis, das coisas estáticas
(edu planchêz)
ADOREI.....
ResponderExcluir